História de Araripina: Quem se lembra das obras da Avenida Antonio de Barros Muniz?

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oje resolvemos resgatar mais uma daquelas ações e fatos que valem a pena trazer de volta para contar aqui no espaço “História de Araripina”.

Quem se lembra das obras da Avenida Antonio de Barros Muniz que iniciou em 2008 e causou aquele alvoroço e transtorno principalmente aos moradores daquela alameda?

Praticamente partida ao meio como um processo cirúrgico em que tudo foi desmembrado e separado (tubulação de água, de esgoto...) para depois se colocado em seus devidos lugares, o chamado “Novo Acesso” da cidade tinha o prazo de entrega das obras previsto para 120 dias e era um elo entre a BR 316 e a Avenida Antonio de Barros Muniz por duas vias alargadas.

As obras estavam sendo tocadas pela empresa ANCAR e as máquinas: esteiras, caminhões, um cortador de pedras davam o tom abrindo aquela extensa avenida, drenando-a, fazendo a terraplenagem para então finalizar com o pavimento asfáltico. O município era gerido pelo empresário Valdeir Batista que com muita coragem decidiu investir em uma obra que com certeza lhe causou bastante dor de cabeça, mas que no final, demonstrou que obras estruturadoras em uma cidade que cresce como Araripina, não pode ficar a mercê das decisões pequenas, afuniladas...

A chuva não deu trégua e aquele lamaçal, misturado com muita rocha, dificultou o trabalho, causou ainda mais reclamações de parte daquela população atingida que ficou sem água e esgoto para despejar os resíduos residenciais e comerciais. E como toda obra pública principalmente em cidades que precisam de investimentos, de modernização e ampliação dos seus espaços estruturais e urbanísticos, o “Novo Acesso” da cidade não foi diferente, mas depois de pronto, se tornou uma obra necessária, vistosa, uma das principais vias de mobilidade e uma interligação que transformou Araripina e ampliou a sua visão tanto da imagem, quanto da facilidade de acesso dos outros municípios.

A Avenida Antonio de Barros Muniz que avista lá de cima, do seu ponto mais alto, a nossa Igreja Matriz e abre um foco de visão em que Araripina se mostra tão oponente e tão majestosa Princesa do Sertão do Araripe.

Texto do Editor do Blog do Paixão

Fonte: Blog do Fredson Paiva