- Alô!
- Boa noite!
- Sim?
- É a Professora Cleide?
- Sim, diga.
Sou eu Marlene (nome fictício) e
tive o prazer de fazer parte da sua equipe e da às atividades educacionais na
sua gestão e quero agora agradecer pela sua disponibilidade, presteza e bondade.
Fiquei triste com a sua saída repentina e inesperada, numa atitude política que
não cabe a mim se posicionar, mas quero deixar bem claro para a senhora a minha
gratidão se ser solidária com um momento que acredito não está sendo fácil. Desejo
muita boa sorte para a senhora e um 2014, com certeza de que tudo será melhor e
bem produtivo. Obrigada por tudo.
A
“estória” como o próprio nome diz foi criada pelo autor (blogueiro) apenas para
sintetizar e expressar uma afirmação de que poder e amigos são coisas
distintas.
Estando
a frente da Regional do Araripe a Professora Cleide beneficiou de uma forma ou
de outra, como queiram entender, tirem as suas próprias conclusões muita gente
que podemos dizer: “tirou o pé da lama”.
Se
as mesmas coisas continuam absurdamente, nós estamos apenas cumprindo o nosso
papel: informar.
A
sua saída súbita por motivos que não mais nos cabe porque foi enfaticamente divulgado
pela mídia digital, provou que o poder é apenas um ímã, literalmente falando,
que atrai os bajuladores e os pseudos-amigos e geralmente quando se estar no
topo as pessoas costumam vedar os olhos que são envolvidos por uma pasta branca
e que não conseguem perceber os perigos e a aproximação dos inimigos. A
primeira atitude que elas tomam estando no poder é decepcionar os verdadeiros
amigos. Aí o caminho fica fértil para aqueles que querem se saciar de poder.
Muitos
foram protegidos e beneficiados pela Gestão da Professora Cleide e eles
deveriam “beijar o chão que ela pisa”, e ela sabe e eu não entendo que não seja
a única protagonista num jogo sujo, que desencadeou com a sua exoneração.
Não
estou aqui fazendo apologia a algo ou a ninguém e muito menos aos desmandos
ocorridos na Gerência Regional de Educação no comando da Professora Cleide,
estou apenas querendo deixar claro que as pessoas que foram muito bem
gratificadas na sua gestão não podiam se esquivar simplesmente por medo de
criar situações de constrangimento com a atual gestora, afinal elas eram muito
próximas.
Lula
Sampaio também foi vítima desse mesmo dilema.
Para conhecer os amigos é
necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso verificamos a
quantidade e, na desgraça, a qualidade.
Confúcio
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