
Algumas pessoas me param na rua e parabenizam-me pela coragem de escrever com imparcialidade (por mais que muitos não vejam pela essa ótica) num território totalmente dominado pela mídia vendida e sensacionalista, onde impera o poder e os valores e princípios não são prioritários.
Não tenho milhares de seguidores e milhões de acessos porque a verdade atinge uma diversidade de grupo e também de leitor digital que está mais em busca de fatos em que a exposição das fatalidades (que em sua maioria vem em formato jovial) em que carros destroçados, pessoas deformadas, corpos estraçalhados (corpos mutilados) fazem parte do teatro de horror e que as pessoas gostam de apreciar como se tudo fosse naturalmente normal.
Eu convido você a pensar comigo, pois pretendo solidificar as bases de que acredito para fortalecer uma idéia do bem comum. Eu não estou sozinho, mas também não estou cercado de milhões, pois para muito a tendência é mais confortável e traz dividendo e ser contraditório quando os seus interesses não estão em jogo é mais confortável.
Araripina e a Região do Araripe precisam de pessoas que cobre mais dos gestores públicos e não podemos esperar que atitudes isoladas de quem na verdade defende interesse de um ou de outro o faça por nós. É mais cômodo dizer que somos manipuladores dos fatos e quando pomos a mão onde muitos têm medo de fazê-lo, somos tachados de dissidentes, do que mostrar além de um projeto minúsculo para um problema grandioso, realizações que atendam não só a interesses clientelistas, mas a interesses comuns (STRICTO SENSUS – em sentido restrito – LATO SENSUS – Em sentido amplo).
Sou testemunha daqueles que sempre estiveram no poder passando por gestão a gestão e sempre alardeiam os seus feitos como um sentimento de coletividade. A sua mutabilidade pode ser comparada com a habilidade e o feito de maquiavelizar, e que sempre será despercebidamente convertido à figura icônica. É privilegiado e saudado como símbolo de obstinação. Não estou me referindo a alguém especificamente, isso pode até transparecer, mas são os muitos ou as diversas figuras na minha visão holística, que são o espelho do bom homem, do modelo de pessoa e de competência, que em obra é um retrato mal acabado, que precisa de retoques.
Eu convido você a repensar a nossa história ou a criar uma nova. O Araripe e nossa amada Araripina precisa de homens que não sejam só figuras visionárias, mas figuras reais em ações, realizações e que criem expectativas positivas para a nosso povo araripeano.
As eleições do próximo ano nos dará mais esse momento para reflexão. Os pretensos candidatos se atropelam para vencer a batalha de interesses. Nós mais uma vez os escudos humanos desses interesses, precisamos nos conscientizar mais, apesar de que em se tratando de política, ainda não sabemos lidar com ela como aquela em que pode nos garantir uma vida gregária mais digna e cheia de completude.
Convido você a fazer parte do nosso círculo de amigos, para juntos criar uma corrente forte de “cidadãos jornalistas” – exercendo nossa atividade online com integridade e isenção.
A mensagem de retidão e do compromisso apenas com o interesse do bem comum, ainda terá que superar muita adversidade para a concretização do fortalecimento de uma ideia que busca a “neutralidade”. Isso sim vai acontecer, e, quando tudo estiver realizado aí sim, estaremos flutuando nas plumas da liberdade. A busca pela credibilidade e pela consistência de nossa opinião ainda é uma estrada longa a ser percorrida, mas já estamos seguindo por ela.
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Blog do Paixão 2022